segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Lund Wit

Analise sensorial que tanto adoramos: 
Lund Wit.

Sr.Yussif e Sra. Dalva são dois amigos que gostam do que fazem. E fazem muito bem. A cada passo dado na cervejaria, a gente vê um grande progresso. Meticulosos, seus trabalhos iniciaram com uma pilsen, depois desenvolveram uma munick dunkel. Passado um breve período foi a vez de uma Weizen. Todas muito bem feitas sobre a maestria do mestre Zanini.

Dessa vez recebi uma amostra sem nome para avaliação. Logo pelos aromas exalados, identificamos as características do estilo. Notas cítricas, coentro, condimentos complexos...melão, abacaxi. Que cerveja extremamente refrescante! O amarelo palha estava lá, bonito, opaco, e no topo do copo boa cremosidade.

Enfim, uma baita novidade que está chegando para o nosso prazer. Me lembrei de uma cerveja famosa parecida com essa preciosidade: melhor não falar, vou deixar para você leitor descobrir! Que a Lund Wit seja bem-vinda! Ave Cesar!

domingo, 29 de setembro de 2013

Rock in Rio

Público do Rock in Rio comprou 530 mil litros de cerveja em sete dias

A organização do Rock in Rio informou o balanço final da edição 2013, por meio de comunicado divulgado nesta sexta-feira (27). O festival aconteceu nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro. Foram 90 horas de música, mais de 160 atrações e público somado de 595 mil pessoas. Também foram revelados dados sobre os brinquedos do evento: 95.741 pessoas passaram pela roda gigante, tirolesa, turbo drop, montanha russa e parede de escalada.


Nos sete dias, foram consumidos 530 mil litros de cerveja, 420 mil garrafas de água, 210 mil copos de refrigerante, 9,7 toneladas de batata, 130 mil pães de queijo, 48 mil pizzas, 29 mil cachorros quentes, 280 mil hambúrgueres e mais de 40 mil milk shakes. Beyoncé, Muse, Justin Timberlake, Metallica, Bruce Springsteen, Bon Jovi e Iron Maiden foram as atrações principais deste ano.

St Stefanus

Uma Abbey legítima! St. Stefanus

 
St. Stefanus

Legislação e tributos sobre cervejas

Microcervejeiros lutam por tributação diferenciada
Por Agência Brasil

Perto de se beneficiar de uma mudança na legislação que permitirá maior variedade de ingredientes na fabricação da cerveja, os produtores artesanais da bebida agora têm pela frente o desafio de pleitear uma tributação mais suave e adequada ao perfil de pequenos empresários. Por produzir bebida alcoólica, não são contemplados pelo Simples Nacional, regime diferenciado para micro e pequenas empresas. Portanto, arcam com o mesmo volume de impostos aplicados às grandes fabricantes do setor. Os cervejeiros dialogam com o Congresso Nacional por uma legislação que solucione o problema. Até o momento, os avanços são poucos.

“A batalha é para que a gente seja tratado de acordo com o nosso tamanho. São de 240 a 250 produtores de cerveja instalados no Brasil. As dez maiores empresas dominam em torno de 99% do volume total produzido. O restante dos fabricantes não representa 1% da bebida fabricada”, informa André Junqueira, presidente da Associação das Microcervejarias do Paraná (Procerva-PR) e dono da Cervejaria Morada Cia. Etílica. Segundo ele, a carga tributária para o setor atinge 60% do valor do produto.

O fato de os produtores artesanais trabalharem com matérias-primas mais caras, aumenta o custo dos microcervejeiros e não permite colocar a bebida a um preço atraente no mercado. “O litro dentro da fábrica de cerveja industrial custa R$ 0,30 a R$ 0,40. Nas nossas, R$ 2 a R$ 3 por causa da matéria-prima. Na hora de vender, a cerveja artesanal custa cinco a dez vezes mais que as variedades tradicionais. Em outros países, essa diferença não ultrapassa 30% a 50%”, destaca.

Para Marco Aurélio de Faria Pereira Júnior, presidente da Associação dos Cervejeiros Artesanais do Distrito Federal (Acerva Candanga) e que se prepara para lançar a marca Máfia Beer, os gastos impedem que o mercado de sabores diferenciados se fortaleça “Hoje, para pagar o custo de produzir 60 mil litros por ano, uma microcervejaria leva em torno de cinco anos. Quem monta é porque é apaixonado pelo assunto”, opina.

O presidente da Acerva Candanga cita como exemplo o mercado do Distrito Federal, que, segundo ele, é incipiente. “Brasília é um mercado muito restrito. São três ou quatro empresas que trabalham com produção para eventos de pilsen, uma variedade leve que agrada a todos. Não temos cervejaria de produção comercial a não ser a Stadt Bier, que tem alguns sabores diferentes. As fábricas são no interior de Goiás em razão da tributação mais baixa”, explica Marco Aurélio Faria Júnior.

O cervejeiro Marco Antônio Falcone, dono da Cervejaria Falke Bier, de Minas Gerais, e vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral (Sindbebidas-MG) acompanha as discussões em Brasília sobre a tributação para microcervejarias. De acordo com ele, o diálogo avançou mais na esfera estadual do que em âmbito federal. “O Rio Grande do Sul e Santa Catarina criaram uma legislação específica para baixar o ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços]. São Paulo está a caminho e em Minas Gerais também está sendo discutido. Quanto aos tributos federais, estamos em mobilização há algum tempo sem nenhum resultado”, admite.

Falcone lembra que em 2011, quando foi aprovado o reajuste das tabelas de enquadramento das micro e pequenas empresas no Simples Nacional, o setor esperou em vão ser contemplado pelo regime. Na época, o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) apresentou emendas para inclusão das microcervejarias e das vinícolas. Entretanto, os líderes dos partidos fecharam acordo para que os temas de emendas fossem discutidos posteriormente no Senado. Goergen afirma ter recebido, na ocasião, garantia da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, de que o Projeto de Lei n° 467/2008, apresentado por ela quando senadora e que trata da inclusão, teria a tramitação acelerada. “[O projeto] não andou na velocidade acordada, mas é o que está caminhando mais rápido”, diz.


Para o deputado, o enquadramento de estabelecimentos como microcervejarias e vinícolas no Simples é adequado apesar de tratar-se de produção alcoólica. “[A produção] tem um objetivo cultural, gastronômico”, acredita. Segundo Goergen, tentativas de entendimento com a Receita Federal não tiveram bons resultados e agora ele aguarda uma audiência com o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos. “A posição da Receita é muito em cima do fato de se tratar de bebida alcoólica”, afirma. Procurada pela Agência Brasil, a assessoria de comunicação da Receita informou que não se pronunciará sobre o tema no momento.
Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/127867_MICROCERVEJEIROS+LUTAM+POR+TRIBUTACAO+DIFERENCIADA

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Krugfest 2013




A tradicional cervejaria mineira Krug Bier abre o mês de outubro com a sua "Septemberfest" com atrações regadas a um espetacular chope, gente bonita e cultura cervejeira!

Confira a programação abaixo. A festa é nesse fim de semana! 


Pequenas e médias empresas

Promissor mercado das cervejas artesanais atrai cada vez mais empreendedores
Interesse cada vez maior do consumidor fez nascer um mercado que pode chegar a 2,5 mil microcervejarias
por   GISELE TAMAMAR, ESTADÃO PME

A cerveja hoje não é mais só clara ou escura. Palavrinhas complicadas como pale ale, stout e weissbier passaram a fazer parte do vocabulário de quem aprecia a bebida e essa mudança de comportamento do consumidor ajuda a movimentar um setor em crescimento no País. E esse número cada vez maior de especialistas e curiosos em experimentar sabores diferentes formou um mercado bastante promissor.

Para quem pensa em começar, o caminho natural é a produção da própria cerveja. A Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) estima que existem hoje cerca de 200 microcervejarias em atividade, mas elas representam apenas 0,15% do setor cervejeiro nacional, dominado por grandes empresas. “Nos Estados Unidos existem 2,4 mil. Há 30 anos, eles começaram com 90. Se o Brasil seguir a mesma proporção de consumo e vendas, podemos chegar a 2,5 mil em 20 anos”, afirma Luiz Vicente Mendes, diretor da feira Brasil Bier e um dos especialistas no segmento.

Ele não é o único otimista. O empresário austríaco Herwig Gangl enxerga um grande potencial no Brasil. Há 16 anos, ele abriu a cervejaria Krug para vender chope e, em 2004, passou a produzir a cerveja Áustria em Minas Gerais. “O mercado aumentou muito nos últimos anos. A juventude adotou a cerveja especial, o que significa que o futuro é muito promissor”, avalia Gangl, que produz 200 mil litros por mês.
Começar uma cervejaria exige investimento inicial mínimo de R$ 200 mil. Mas uma alternativa – já adotada por alguns empreendedores – é alugar espaços de indústrias já existentes. Essa foi a tática adotada pelos irmãos David, Rafael e Alexandre Michelsohn, os criadores da cerveja Júpiter.

O modelo de cervejaria ‘cigana’, como o mercado convencionou chamar esse tipo de operação descentralizada, levou a produção do primeiro rótulo da empresa familiar em Serra Negra, cidade do interior de São Paulo. A segunda cerveja do trio, porém, será fabricada em Ribeirão Preto.

“Você não arrisca muito dinheiro de uma vez só. E se eu precisar de financiamento, a chance de conseguir é maior se tenho um negócio com histórico positivo”, conta David. Até o fim do ano, o trio deve desembolsar R$ 100 mil só para o lançamento dos dois produtos.
Exterior. Outro segmento promissor para quem pensa em empreender é o de importação – muito em função do mercado, na Europa e nos Estados Unidos, estar mais maduro. Os irmãos Luis Felipe e Leonardo Brandalise são sócios da Birgit e aproveitam o conhecimento da língua, e do setor, para trazer cervejas da Alemanha.

“Importação é uma coisa cara. A parte ‘social’ de trabalhar com cerveja, que é a ponta de iceberg, que seus amigos enxergam, é a que faz valer a pena a parte de baixo do iceberg que ninguém vê, que é a de importação, de carregar caixas e outras coisas”, diz Luis, que começou o negócio com R$ 400 mil.

Mas não é só de líquido que vive esse mercado, afinal, uma cerveja especial pressupõe que o apreciador a deguste em um copo especial. A empresa H Martin atua com decoração de taças e soube aproveitar bem a expansão desse mercado. “Atendemos desde as gigantes até as microcervejarias”, afirma um dos sócios, Jean Martin.

Fonte:  http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,promissor-mercado-das-cervejas-artesanais-atrai-cada-vez-mais-empreendedores,3463,0.htm

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Cerveja Corona

Petrobras perde posto de marca mais valiosa para cerveja mexicana Corona

A Petrobras passou a ocupar o quarto lugar, com valor de US$ 5,7 bilhões, queda de 45% no valor da marca

por Marina Rigueira - Estado de Minas

A marca mexicana de cerveja Corona ultrapassou a Petrobras e é a marca mais valiosa da América Latina este ano, de acordo com o ranking anual das 50 marcas mais valiosas da região, divulgado nesta terça-feira pela BrandAnalytics. A cerveja mexicana tem o valor de US$ 6,6 bilhões, um avanço de 29% em comparação ao ano passado, enquanto a Petrobras passou a ocupar o quarto lugar, com valor de US$ 5,7 bilhões, queda de 45% no valor da marca. Em 2012, a petrolífera liderava o ranking da BrandAnalytics.

O ranking engloba companhias da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Peru e México. Juntos, esses países representam aproximadamente US$ 4,75 trilhões em Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados da divulgação. A Telcel ocupou o segundo lugar este ano, com US$ 6,57 bilhões e a Skol está na terceira posição, com US$ 6,52 bilhões.


As outras marcas que completam o ranking das dez primeiras são a varejista chilena Falabella com US$ 5,611 bilhões, o Bradesco com US$ 5,492 bilhões, a petrolífera colombiana Ecopetrol com US$ 5,137 bilhões, a Claro com US$ 4,454 bilhões, o Itaú com US$ 4,006 bilhões e a cervejaria Aguila com US$ 3,903 bilhões.

Faltou pouco para as demais Coronas passassem a Petrobras!

Ducha Banhão Branca 220v 6800w - Ref: 40053 - Corona

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Uaiktoberfest Nova Lima

Tudo pronto para outubro ser bem cervejeiro!

A Uaiktoberfest esse ano será na Avenida Antônio Serafim da Silveira com Rua Madre Tereza( trevo do Mingu)- Centro Nova Lima-MG. Uma organização do Frei Tuck e Prefeitura de Nova Lima.

Acompanhem na fun page do Facebook.

Curso de On Flavors

Poucas palavras bastam: Curso ministrado pelo Paulo Schiaveto. Sensacional. Imperdível!


Cerveja encanada

Sonho de consumo! Cerveja entubada em casa!

Como fazer cerveja


How to Make Beer, the Animation. from Nk'Motion on Vimeo.

Dica de nosso amigo cervejeiro Ramon Rocha, da ACervA Mineira, que encontrou esse vídeo simples e bacana na internê! Saudações Ramon!

domingo, 22 de setembro de 2013

Ibitipoca Stout

Análise sensorial que tanto adoramos: 
Ibitipoca Stout

Fiu agraciado pelos meus amigos Alessandro e Pat Maluf com uma cerveja caseira feita na cidade de Lima Duarte, a 64Km de  Juiz de Fora, MG. Trata-se de cerveja Ibitipoca Stout. Achei bacana saber que o Sul de Minas, mais especificamente na Zona da Mata mineira está divulgado com muito louvor, a cultura cervejeira na Estado.


 Minhas impressões: Cerveja de coloração negra, com notas de chocolate (surgiram no momento do serviço ao copo), banana passa. O frutado é decorrente do levedo contido na garrafa dando um toque frutado, o que não é tão comum no estilo. Lembra bem cerveja caseira devido o processo de decantação do levedo e o momento de transferência entre fermentador-maturador-envase .

Adicionalmente, leve torra de café presente decorrente do malte Carafa III. Espuma bege, acentuada e de queda média. Não obstante credito que poderia ser mais encorpada em conformidade ao estilo que se propõem. Em minha analogia a cerveja está mais para uma dunkel. Trata-se de uma cerveja gostosa de beber, sem sobras de dúvidas!

Medalha de prata para o seu criador!


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Taberna do Vale









Cervejaria Escola Taberna do Vale de site novo!

Pessoal,

realizando as buscas cervejeiras de sempre, me deparei com Gabriela Lorentz, cobra criada da Cervejaria Escola Taberna do Vale, que me informou que o site dessa cervejaria de Minas Gerais acabou de entrar no ar. Pesquisando a página o que posso dizer é que se trata de um belíssimo trabalho.

Feito pelo designer gráfico Felipe Meireles, logo de cara observa-se a logomarca que mais lembra um escudo medieval, que personaliza bem o conceito da Taberna.

De fácil navegação e com boa explicação, o site está divido em 7 seções: "Home", "Fotos" e "Nosso Blog" (esse foi mantido pela cervejaria); "Quem somos", "Nosso Curso" (a Taberna possui um curso de cervejas para amantes da boa cerveja), "As Cervejas" e "Fale Conosco".

O "fale" funciona bem e cai diretamente no e-mail da cervejaria. Para conhecer um pouco mais sobre a Taberna do Vale e suas preciosas cervejas entre no site  www.tabernadovale.com.br.

Um brinde!

Síndrome da autocervejaria



Síndrome rara leva americano a produzir álcool no próprio intestino

Com infecção intestinal por leveduras, homem fica embriagado quando ingere carboidratos

Começa parecendo uma anedota e termina como um relato médico de deixar os fãs de cerveja querendo uma infecção: um cervejeiro de 61 anos chega a uma emergência médica no Texas se dizendo enjoado. Os médicos desconfiam, aplicam o teste do bafômetro e o equipamento detecta a taxa de 0,37% de álcool no sangue do sujeito embriagado, que jura não ter ingerido uma gota de álcool sequer desde que acordou.

O desfecho é inacreditável. A esposa, que já acompanhava os enjoos do marido havia tempo, disse que ela mesma tinha um bafômetro para lidar com suas bebedeiras espontâneas. A chefe de enfermagem Barbara Cordell e o gastrenterologista Justin McCarthy desconfiaram e colocaram o homem em isolamento, vai que o homem era um alcoólatra que disfarçava o problema.

Foi só depois que o paciente isolado recebeu comida, e os médicos viram o bafômetro indicar novamente que havia álcool naquele corpo, que os médicos realizaram exames e apontaram: o sexagenário era uma cervejaria ambulante, graças à abundância de levedura em seu intestino.

A infecção com o fungo Saccharomyces cerevisiae, usado tanto em pães quanto em cerveja, fermentava os açúcares do que quer que o homem comesse. Pesquisas comprovam que a levedura pode se instalar no intestino e inclusive reproduzir-se ali. A síndrome de fermentação intestinal, ou "auto-brewery syndrome" ("síndrome da autocervejaria", em tradução livre), foi descrita meses atrás no Journal of Clinic Medicine.


Para solucionar o problema, o homem tomou um fungicida que, acompanhado por uma dieta pobre em carboidratos, equacionando o problema.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Cerveja Hello Kitty

Cerveja Hello Kitty
Sucesso bizarro de marketing, Hello Kitty lança (também) cerveja

Sanrio, dona da marca, tem mais de 20 mil produtos licenciados: de saquê a adesivos para aviões e parques temáticos


Depois de estampar garrafas de saquê, a Hello Kitty terá sua marca associada a outro tipo de bebida alcoólica: a cerveja. A empresa taiwanesa Long Chuan licenciou a marca japonesa para produzir cervejas com sabor. Com teor alcoólico de 2,3%, a bebida será vendida em quatro tipos: maracujá, limão, pêssego e banana. A China será o único país 'agraciado' com tal iguaria, até o momento. A cerveja é apenas mais um dos mais de 20 mil produtos licenciados pela marca que atrai milhares de admiradores e haters (palavra usada para definir os que odeiam algo na Internet).

Criada no Japão em 1974, a personagem Hello Kitty é uma história bizarra de sucesso. A Sanrio, empresa que controla a marca, fatura 900 milhões de dólares ao ano em produtos licenciados. Seu fundador, Shintaro Tsuji, tem 85 anos e (ainda) tenta transformar-se numa espécie de Walt Disney japonês, criando parque temáticos, séries de TV e games com a marca Hello Kitty.

Ao contrário de outras marcas japonesas que são sinônimo de inovação e tecnologia, como Sony ou Toyota, a Hello Kitty não apresenta nada de extraordinário. Seu design não se alterou ao longo das décadas e a simplicidade de seus traços faz com que muitos se perguntem como é possível que a gata tenha sobrevivido todas essas décadas.

Segundo reportagem publicada na 'Business Week', é justamente a falta de elementos que transforma a Hello Kitty em ícone. "Ela se tornou um ícone de moda global e uma supermarca porque seu design não diz nada e tudo ao mesmo tempo. Seu toque minimalista convida os espectadores a agregar seu próprio significado à imagem. É por isso que ela funciona tão bem com livros infantis quanto com vibradores", afirma a 'Business Week'.


A gata rendeu a Tsuji o posto de bilionário na última semana, segundo dados da Bloomberg. Apenas em 2013, o valor da ação da Sanrio dobrou e avançou 38% mais que o índice Nikkei, que baliza o mercado de capitais do país. 

Mercado nacional de cervejas


Boteco São Bento, em São Paulo

Menos sede, menos lucro

Após uma década de alta, o consumo de cerveja estacionou no Brasil desde 2011 e já afeta os resultados de empresas como a Ambev. Para as cervejarias, o cenário está dado: é preciso lucrar mais com menos litros

Por Ana Luiza Leal

São Paulo - Fabricantes de cerveja não estão acostumados a ouvir más notícias sobre o mercado nacional. Os brasileiros não estão entre os maiores beberrões do mundo, é verdade — aqui o consumo por pessoa, na casa dos 60 litros por ano, é menos da metade de países como a República Checa. Mas, na última década, as vendas avançaram quase 60%, e o país virou o terceiro maior mercado mundial do produto, atrás apenas de Estados Unidos e China.

De um lado, a base da pirâmide trocou a cachaça pela cerveja. De outro, quem tem mais dinheiro passou a comprar marcas mais caras. As perspectivas, até bem pouco tempo, eram as melhores possíveis. Mas, de dois anos para cá, a sede do brasileiro está deixando a desejar.

Segundo a empresa de pesquisa Nielsen, o consumo caiu 0,9% em 2011, 0,8% em 2012 e até abril deste ano tinha recuado 6%. Um tombo dessas proporções não era visto há pelo menos duas décadas.

A líder Ambev, que tem 69% do mercado, foi a principal vítima. Para surpresa de analistas e investidores, os volumes da empresa caíram 8% no primeiro trimestre deste ano e 0,4% no segundo — o último resultado, aliás, foi recebido com alívio pelo mercado, que esperava redução de 3% (as ações chegaram a valorizar 5% no dia do anúncio).

A queda afetou a grande fortaleza da companhia — sua capacidade de aumentar a margem de lucro em quaisquer cenários. No segundo trimestre, o lucro caiu 1,1% sobre o ano anterior, para 1,8 bilhão de reais. 

Para uma empresa que acostumou seus investidores a boas notícias, reverter a queda virou prioridade.
“A principal dificuldade é a impossibilidade de aumentar os preços sem que isso se traduza em nova queda de vendas”, afirmou, em relatório, Alexander Robarts, analista do banco Citi. Se não atingirem a meta, os 11 diretores correm o risco de ficar sem 52,5 milhões de ­reais em bônus — o que dá cerca de 8 milhões de chopes Brahma. Procurada, a Ambev não deu entrevista.

O brasileiro está bebendo menos. Primeiro, por uma série de questões conjunturais. Até o último Carnaval, mais chuvoso do que a média, entrou para o rosário de lamentações. A Lei Seca e os arrastões em bares e restaurantes também estão entre os motivos. O movimento em bairros boêmios, como Vila Madalena, em São Paulo, chegou a cair um terço.

A classe C também está com o bolso apertado. Apesar de o Brasil viver um período de pleno emprego, o número de famílias que se declararam endividadas atingiu 65% em julho (o segundo maior resultado da série iniciada em 2010), de acordo com pesquisa da Confederação Nacional do Comércio.

Ao mesmo tempo, o preço da cerveja não para de aumentar. No segundo semestre de 2012, a Ambev — e, na esteira, as concorrentes — subiu o preço 20% por causa do aumento de impostos. O governo decidiu, no ano passado, aumentar 25% a taxação da bebida até 2016. Para piorar a situa­ção, metade do custo de produção da cerveja é atrelado ao dólar, que valorizou acima do esperado.

sábado, 14 de setembro de 2013

Bodebrown

Cervejaria Bodebrown participa do Mondial de La Bière na França

A cervejaria curitibana Bodebrown participa, entre os dias 12 e 15 de setembro, da mostra competitiva do festival Mondial de la Bière, na cidade de Mulhouse (França). Três rótulos da cervejaria foram convidados: Wee Heavy, Perigosa e Cacau IPA. Além de entrar na disputa por mais medalhas – na edição canadense a fábrica já levou três medalhas de ouro – a Bodebrown também organizou uma mostra da produção brasileira dentro do festival, atuando com seu braço exportador.

Para divulgar a nova safra cervejeira verde-amarela, a marca organizou a exportação para o evento de um painel com outras oito cervejarias, que também participam da competição. Fazem parte deste recorte, além das cervejas da Bodebrown, as marcas Basement (com a Catarina Vintage, Tony Oktoberfest e California Golden), Dortmund (Nostradamus, The White IPA e Matanza), Karavelli (Red, Pilsen, Keler, IPA e Barba Negra), Insana (Weizen, Golden, Chocolate Porter), Invicta (IBA, German Pilsener, Imperial IPA, Imperial Stout e Saison), Bierland (Pale Ale, Vienna e Imperial Stout), Wals (Wals 42, Petroleum, Brut, Saison de Caipira, Trippel e Witte) e Colorado (Berthor, Guanabara, Demoiselle e ICI).

“Queremos apresentar no velho continente a revolução das cervejas brasileiras”, comentou Samuel Cavalcanti, cervejeiro da Bodebrown. “É importante que o mercado internacional reconheça o produto feito no Brasil como um todo”. Cavalcanti estará presente no evento, representando as marcas nacionais ao lado de Rafael David, também da Bodebrown, e Marcelo Carneiro da Cervejaria Colorado.
Em maio, a Bodebrown já havia exportado as cervejarias brasileiras na edição canadense do Mondial. “Além de participar com a cervejaria, nós facilitamos a exportação de outras marcas nacionais”, explica Cavalcanti. “Estamos de portas abertas para conversar com outros produtores que desejam levar suas produções para fora do país”.

Esta é a quarta edição europeia do Mondial de La Bière, que dá destaque ao mercado brasileiro com a indicação da Bodebrown ao concurso. O festival foi criado em 1994 em Montreal, no Canadá, dedicado a restabelecer o status da cerveja como bebida nobre. Seu sucesso o colocou como um dos mais importantes eventos cervejeiros do Mundo, o que originou a versão europeia em 2009. Uma edição brasileira acontece ainda este ano, em novembro, o “Mondial de La Bière Rio”.

SOBRE A BODEBROWN

A Bodebrown é uma das cervejarias especiais mais reconhecidas na América do Sul. Vencedora de vários prêmios, incluindo três medalhas de ouro no Mondial de La Biére (Canadá) e o importante Trophy Gary Shepard de maior revelação no Australian International Beer Awards, utiliza os melhores produtos nacionais e importados para a produção de suas cervejas.

Ambev e Skol

Skol cria curso TEcnico online

No site Skoland a marca ensina truques inusitados para armazenar, gelar e servir a bebida. A marca lança também as embalagens de 300 ml retornáveis

Por Luisa Medeiros | 12/09/2013

A Skol lança o curso técnico online Skol Profissa para divulgar a garrafa de 300 ml retorNAVel. Com o tema Profissionais da cerveja,  a marca ensina truques para consumir a bebida de maneira profissional como adestrar o cachorro para buscar a garrafa, transformar o soFA em um cooler e retirar a tampa com instrumentos improvisados.

Os internautas recebem títulos como CDF, cervejeiro dos finos, ou MBA, manja bem da arte. A plataforma viabiliza que o fã compartilhe na sua página o resultado alcançado e crie memes para seus amigos. A nova versão da garrafa pode ser comprada nos pit stops da marca montados nos supermercados.



sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Wals Petroleum

Mensagem de José Felipe Pedras;
"Obtivemos Medalha de Ouro num dos mais disputados e conceituados concursos cervejeiros do Mundo!!! Mundial de La Biere, que aconteceu em Mulhouse na França acaba de premiar com medalha de Ouro a Wäls Petroleum. Apenas 10 cervejas recebem esta medalha disputada por centenas de todo mundo !!
 É com enorme alegria que divido esta grande conquista com vocês meus amigos. O nosso trabalho é focado em fazer obras de arte com muito amor. Isto foi reconhecido nos 3 concursos internacionais que participamos.
 Muito obrigado principalmente a equipe da Wäls #walsteam e amigos queridos que começaram esta história na panela. Este prêmio não é da cervejaria Wäls, este prêmio é do Brasileiro, que pode sim beber as melhores cervejas do mundo produzidas em terra Tupiniquim !! Parabéns para as outras 2 cervejas Brasileiras Colorado Guanabara e Bodebrown Perigosa pela medalhas também Conquistadas. Numa premiação tão importante como essa, quem sai sempre ganhando é o consumidor!!! #walsme #wals Wäls - Cervejas Especiais"
Foto

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Beer Experience São Paulo


Em Sao Paulo, festival de cervejas artesanais Beer Experience tera Rotulos de ate 200 reais.

A terceira edição do festival, marcada para os dias 27, 28 e 29 de setembro, espera reunir 20 mil pessoas na Bienal do Ibirapuera, em São Paulo, para degustarem as chamadas cervejas “gourmet”, cujas garrafas podem custar mais
de R$ 200 a unidade. A edição do ano passado atraiu 5 mil visitantes.

Esta será a primeira vez que o festival ganhará edições fora de São Paulo. Em outubro, o “Beer Experience” chega ao Rio de Janeiro e, no mês seguinte, segue para Brasília.

Não é somente a quantidade maior de expositores – serão 50 cervejarias participantes neste ano contra 32 em 2012 – que deve chamar a atenção do público. Esta edição do festival contará com shows de Seu Jorge, Demônios da Garoa e da banda de rock Matanza. Seu Jorge, aliás, cantará para vender sua própria cerveja.

A Karavelle, cervejaria inaugurada neste ano pelo cantor, terá um espaço especial no mezanino do prédio da Bienal. “Seu Jorge é um dos apoiadores do evento. Uma das razões para o aumento da venda de ingressos neste ano é a participação dele”, admite Cancegliero, que além de ser organizador do Beer Experience é dono da cervejaria Urbana. A expectativa é que o evento fature R$ 1,5 milhão com a venda de ingressos, seis vezes mais do que no ano passado.
Outra marca de cerveja recém-criada, a Biritis, do empresário Sandro Gomes, filho do humorista Mussum, também deve ter seu estande no festival. “Eles estão analisando se terão quantidade suficiente de produtos para comercializar no evento”, diz Cancegliero.

O mercado de cervejas artesanais está em crescimento. O empresário estima que, nos últimos quatro anos, cerca de 130 pequenas cervejarias entraram em operação no país, formando um mercado de 300 empresas, que faturam juntas cerca de R$ 200 milhões por ano.

“No Brasil, a cerveja artesanal virou moda. É o mesmo processo pelo qual passou o vinho”, afirma. Cancegliero explica que a bebida artesanal costuma ter maior teor alcoólico do que a cerveja comum, além de sabor mais encorpado e aroma diferenciado.

“A cerveja gourmet é mais ‘pesada’. É feita para ser apreciada, não sendo possível ingerir grandes quantidades”, diz o empresário. Além de cervejarias brasileiras como Colorado, Wäls, Way Beer, Dortmund e Júpiter, o evento contará com a participação de importadoras. Os ingressos estão à venda pelo site www.ingressorapido.com.br.

Serviço: Beer Experience (Bienal do Ibirapuera – Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, portão 3): 27/09: 18h a 1h; 28/09: 14h às 2h; 29/09: 12h às 20h. Ingresso da pista até 15/9: R$ 50 (sexta); R$ 70 (sábado) e R$ 50 (domingo). Após 15/9: R$ 60 (sexta); R$ 90 (sábado) e R$ 60 (domingo).

Sam Adams

Cerveja artesanal ajuda a criar mais um bilionário nos EUA
Criador da cerveja artesanal Sam Adam, C. James “Jim” Koch ganhou bilhões graças ao mercado crescente

Boston - Armado com uma receita familiar e talento para o marketing, C. James “Jim” Koch popularizou a cerveja artesanal nos EUA e transformou a Boston Beer Co. na segunda maior cervejaria de propriedade dos americanos. A cerveja também o tornou bilionário, pois as fortes vendas da sua marca principal, a Samuel Adams, ajudaram a dobrar o valor das ações da Boston Beer nos últimos doze meses e a quebrar um recorde na sexta-feira.
A cerveja artesanal, como a Sam Adams, tem sido um ponto positivo no envelhecido mercado cervejeiro dos Estados Unidos. As vendas totais de cerveja no país caíram 2 por cento no primeiro semestre de 2013, segundo dados compilados pela Bloomberg, enquanto que o segmento de cervejas artesanais subiu 15 por cento.

As vendas da Boston Beer cresceram mais de 17 por cento durante o período. “O que ele fez é incrível”, disse David Geary, presidente da D.L. Geary Brewing, uma cervejaria artesanal em Portland, Maine, cofundada por ele em 1983. “Ele é muito concentrado, um vendedor brilhante. Em certa forma, nos ensinou a todos a vender cerveja”.

Misturando a promoção pessoal e anúncios televisivos caseiros, Koch criou uma forte conscientização nas décadas de 1980 e 1990 de que existiam mais cervejas do que as oferecidas pelas principais cervejarias americanas e as importadas da Europa. Os consumidores dirigiram-se para os mais de 70 produtos da Boston Beer, incluindo o mais popular, a Boston Lager, e para pequenos produtos especializados como a Norse Legenda, uma cerveja tradicional estilo finlandês que era consumida pelos viquingues.

A demanda impulsionou as ações da Boston Beer que cresceram dez vezes desde meados de 2009, levando a fortuna líquida de Koch para mais de US$ 1 bilhão, segundo o índice de bilionários da Bloomberg. Ele nunca apareceu num ranking internacional de fortuna. “Parece quase lunático, ter visto o preço das minhas ações terem subido e descido e subido”, disse Koch, de 64 anos, em uma entrevista por telefone. “Recordo as pessoas que ficar rico tem um alto preço, mas qualquer pessoa normal preferiria ser feliz mais do que rico”.

Mercado exclusivo

A cerveja artesanal continua dependendo de promoções de vendas feitas pessoalmente. O segmento ocupa um nicho no mercado cervejeiro dos EUA com uma participação no setor de aproximadamente 6,5 por cento, segundo dados compilados pela Bloomberg

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Tributação sobre cervejas



Núcleo Setorial de Microcervejarias da ACIRP
pede redução da carga tributária do setor

Empresários do setor levaram reivindicação à Fazenda estadual; impostos chegam a 60% do preço de venda

A Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (ACIRP), por meio de seu Núcleo Setorial de Microcervejarias, encabeça uma comissão que reúne microcervejarias paulistas – quatro delas de Ribeirão Preto – na luta pela criação de um regime especial tributário em todo Estado para o segmento.

“Nosso pleito se fundamenta na situação de inviabilização de uma atividade nativa em São Paulo, geradora de empregos, com alta capacidade inovadora, mas sujeita a pressões econômicas desproporcionais”, argumentou o presidente da ACIRP, José Carlos Carvalho. Por sua tradição no setor, Ribeirão ambiciona ser a sede do polo cervejeiro do Estado.

Colorado, Lund, Invicta, Walfanger (todas de Ribeirão Preto), além da Magnus, PrimeBier, Bamberg, Madalena e Rofer (da região), são algumas das empresas que compõem a comissão. No dia 18 de julho, o grupo reuniu-se em São Paulo na Secretaria da Fazenda do Estado com o coordenador adjunto da Secretaria, Afonso Quintã Serrano, para entregar a reivindicação.

De 45% a 60% do preço de venda das microcervejarias paulistas são impostos, percentual considerado muito elevado pelo grupo. Enquanto uma grande cervejaria produz em média 20 milhões de litros por dia, um tanque de uma microcervejaria faz 6 mil litros de bebida por mês. Por outro lado, por litro de cerveja produzida, uma microcervejaria gera 
cerca de 16 vezes mais empregos que uma cervejaria de grande porte.

No documento, a ACIRP frisa que as cervejarias são microindústrias, quase 
todas de origem familiar, com instalações modestas e com produção em pequena 
escala, para consumo local, que não supera 5 milhões de litros.

Nos estados do Sul as microcervejarias já foram contempladas com regimes 
especiais de tributação. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, 
a carga é de 13%. No Paraná, ainda menor: 12%.

Com o regime especial tributário, as empresas integrantes da comissão irão se tornar mais 
competitivas no mercado, reaplicarão os resultados financeiros no Estado de São Paulo e fomentarão a cadeia produtiva, formada ainda por fornecedores de garrafas, barris, tanques e embalagens.



quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Minas Mix Beer e Belotur

Crédito: Acervo Belotur

Minas Mix Beer movimenta mercado de cervejas especiais em BH

por: Assessoria de Comunicação Belotur

Evento contará com Festival, Beer Tour e Congresso Brasileiro de Empreendimentos da Cerveja

Belo Horizonte será palco de mais uma edição do Minas MixBeer,  que acontecerá nos dias 6 e 7 de setembro, na Serraria Souza Pinto e espera receber mais de 10 mil pessoas entre profissionais, apreciadores e curiosos pela bebida alcoólica mais consumida no Brasil.

Com intenção de movimentar ainda mais a área da cultura cervejeira no Estado e no país, o Minas MixBeer reunirá vários agentes do mercado artesanal e especial do Brasil. A feira é uma importante plataforma de oportunidades de negócios e de investimentos no setor cervejeiro do estado mineiro.

De acordo com Cindra Gomes, idealizadora do evento, a ideia é promover o encontro de indústrias e produtores nacionais e internacionais com o mercado consumidor em potencial: “Pretendemos levar ao conhecimento do público a cultura cervejeira e a variedade de estilos”.

Serão 35 estandes que servirão de espaço para cervejarias, empresas do ramo, importadoras, distribuidores, bares e restaurantes se promoverem em uma área de mais de 5 mil m².

Cerca de 180 rótulos de cervejas poderão ser encontrados por quem passar pela Serraria durante os dois dias deste evento. A expectativa é que a feira movimente mais de R$ 1 milhão durante sua realização.

Entre as diversas atividades programadas para acontecer, os amantes da cerveja terão a chance de ter em suas mãos, autografado pelos autores, um dos manuais mais completos de cerveja já escritos até o momento, o “Brasil Beer”. O guia recém-lançado mostra quais são e onde estão as melhores cervejas feitas no Brasil. No livro, o leitor pode encontrar também uma breve história da cerveja no país, além de dicas e segredos sobre a sua produção. Henrique Oliveira e Hélcio Drumond farão uma sessão de autógrafos, na sexta-feira, 6/9, a partir das 19h30, na Serraria.

O sábado será marcado por duas palestras, a primeira: Degustação Dirigida Para Mulheres, ministrada por Eulene Hemétrio com inicio a partir das 13h30. A segunda tem Carlos Henrique de Faria como facilitador da palestra “Uma Introdução às Escolas Cervejeiras e seus Principais Estilos” e tem inicio às 15h.

Já para as atividades culturais, o público será presenteado com atrações musicais que irá compor a trilha sonora de quem passar por ali. Na sexta-feira (6), as bandas Putzgrilla e Chevette Hatch animarão a feira com o rock contagiante dos anos 80. Já no sábado, os responsáveis por comandar a pista são as bandas Clube do LP, a banda Santiago Blues, e a banda Anthology que reúne em seu repertório os maiores sucessos dos Beatles.

Congresso Brasileiro de Empreendimentos da Cerveja
Na mesma semana que acontece o Minas MixBeer, será realizado com o apoio do SEBRAE e do Programa de Turismo de Negócios e Eventos de Belo Horizonte o 1º Congresso Brasileiro de Empreendimentos da Cerveja desenvolvido para disseminar e difundir conhecimento aos empreendedores e às MPEs, ligados ao segmento da cerveja. A ideia é criar mais oportunidades de negócios sustentáveis e potencializar os diferenciais competitivos. 

Serão apresentadas palestras, painéis e debates voltados ao público de várias partes do Brasil que se interessa por este mercado. Essas atividades discutirão sobre as possibilidades que o ramo cervejeiro pode ocasionar para os empreendedores, as novidades relacionadas à bebida e ainda apresentar um panorama atual do mercado da cerveja no mundo.

O Congresso terá inicio no dia 5, quinta-feira, no Centro Universitário UNA, onde será realizada uma mesa de abertura, a partir das 9h30, com a presença de convidados, parceiros e congressistas.  Nomes como os de Marco Falcone (sócio e cervejeiro da Falke Bier, Diretor do SindBebidas, Presidente do Conselho Administrativo do AcervA), Paulo Schiaveto (Engenheiro de Produção e Mestre Cervejeiro, formado em Louvainla – Neuve, Bélgica) e Rodrigo Lemos (Cervejólogo, Beer Sommelier, Presidente da Confraria da Cerveja de Belo Horizonte, Editor do primeiro blog especializado em cerveja do Brasil – Beer Architecture) estão escalados para marcar presença no Congresso.

As atividades se estendem durante a quinta e sexta-feira, entre palestras, mesa redonda e encontro de negócios. No sábado serão realizadas visitas técnicas, nas Cervejarias Falke Bier, Wals, Inconfidentes, Taberna do Vale e Küd. Os horários das atividades são de 9h às 18h. Todos os interessados em participar do Congresso devem garantir seu lugar pelo site: https://www.sympla.com.br/minas-mixbeer-2013---feira-e-festival-de-cervejas-especiais__14042 ou pelo telefone 2552-7770.

O Minas MixBeer e o 1° Congresso Brasileiro de Empreendimentos da Cerveja são uma produção da Estrela Brasil Produções e Eventos. Conta com o apoio da SindBebidas, Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais - Setur, BID, Una Gourmet, Jornal O Tempo, Cervejarias Eisenbahn, Baden Baden, Abrasel e Belo Horizonte Convention e Visitors Bureau. E tem como agência oficial a Holanda Turismo.

Os ingressos podem ser adquiridos na portaria do evento ou pelo site da Sympla e terão o valor de R$ 20 inteira e R$ 10 para estudantes ou maiores de 65 anos.

Mais informações: www.mixbeer.com.br
Real Time Web Analytics