sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Quinta do Malte

Cervejaria Quinta do Malte entra no mercado para conquistar consumidor de produtos artesanais

A cerveja é a bebida mais consumida no Brasil, com uma média de 62 litros/ano por habitante e o país é o terceiro maior fabricante do mundo, com 13,4 bilhões de litros/ano. Neste cenário animador, aliado a temperaturas elevadas, é natural que o número de apreciadores da bebida aumente a cada verão e que procurem alternativas mais elaboradas e diferenciadas. Localizada na cidade de Socorro, próxima à capital paulista, em meio às montanhas, em pleno circuito das águas, nasce a Cervejaria Quinta do Malte, empreendimento privilegiado pelo local, com clima ameno, e pela pureza de sua água e as tradições interioranas.
Com cervejas artesanais de grande qualidade, a Quinta do Malte se inspirou nos valores locais para constituição de sua linha de cervejas, para um público interessado em qualidade em seis opções, que podem ser adquiridas na loja virtual - http://www.emporioquintadomalte.com.br. São elas:
Taipan – Amber Lager com teor alcoólico de 4%. Krait (355 ml) – Hop Lager com teor alcoólico de 4,5% Mamba – IPA (India Pale Ale), com teor alcoólico de 7% Rubra (355 ml) – Orange Wheat Ale com teor alcoólico de 4% é uma Fruit Bier.Timber – uma Weiss Bier. Adventure Lager possui Teor alcoólico de 4%.
De acordo com Antônio de Pádua Andrade Junior, CEO da Quinta do Malte, a empresa já está em operação desde 2010, elaborando cervejas para outras marcas, como a Brassaria Ampolis, que possui as marcas Biritis, Cacildis e Di Triguis, além da cerveja Na Geral (programa da rádio Bandeirantes), mas a criação de uma marca própria era uma solicitação do mercado, que já conhece a qualidade empregada em cada produto, elaborados com os mais criteriosos conceitos de qualidade. “Durante muito tempo empregamos nosso esforço e pessoal qualificado apenas para nossos clientes, mas agora, após a maturação da empresa e a demanda cada vez maior do mercado, decidimos que era necessário colocar à disposição do público produtos que trazem a excelência de cada ingrediente, adicionado ao nosso DNA cervejeiro para agradar a pessoas exigentes por produtos artesanais de altíssima qualidade”, afirma Junior.
O mercado de cervejas artesanais cresceu no Brasil 64% em uma década, segundo dados do Sicobe (Sistema de Controle de Produção de Bebidas da Receita Federal), mas as cervejarias artesanais representam apenas 0,8% deste mercado em volume de produção. Quanto ao faturamento, elas correspondem a cerca de 2,5%. “Atualmente a empresa vende 60 mil litros/mês, 30% a mais do que em 2014. Para 2016 a empresa projeta comercializar 75 mil litros/mês e temos muitas ideias para conquistar número cada vez maior de consumidores”, conclui.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Bodebrown

Bodebrown lança filme da cervejaria

A cerveja Bodebrown lançou seu novo posicionamento com o filme "Mind the Goat". A campanha foi criada pela agência Fred & Fred em colaboração com o trio de diretores The Youth, que assinam também a produção executiva em parceria com a Shinjitsu Filmes. Com veiculação para internet, a peça apresenta ao público o conceito "Be Bold. Go Craft" que dá início ao fortalecimento de sua presença frente ao mercado mainstream de cervejas nacionais.
       
O primeiro filme da campanha ganhou um tom provocativo para contemplar a proposta da marca em se contropor aos grandes conglomerados cervejeiros do Brasil.
O diretor do The Youth, Eduardo Lubiazi, afirma que todas as imagens presentes foram premeditadas. "Nosso briefing era: queremos comprar uma briga", brinca. "A partir da solicitação que a marca nos passou, resolvemos criar uma atmosfera totalmente incomum para o filme, trazendo uma surpresa atrás da outra. São várias pancadas intencionais em um curto espaço de tempo", explica.
Confira o filme abaixo:

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

As 10 maiores cervejarias


Veja 10 grandes cervejarias pelo mundo para visitar (e beber)

Todo cervejeiro sonha em entrar numa fábrica de cerveja. Quando dá para unir um passeio com uma aula de história sobre a bebida, melhor ainda. Para sorte deles, muitas cervejarias centenárias que ajudaram a revolucionar e criaram novos estilos apreciados no mundo inteiro abrem seus portões para visitantes. O turismo cervejeiro é forte na Europa, em países de tradição como Alemanha, Inglaterra e Bélgica, mas também pode ser feito aqui no Brasil. Confira 10 grandes empresas para conhecer de perto.
 Weihenstephan – Essa é apenas a mais antiga cervejaria em funcionamento no mundo. Instalada no Mosteiro de Weihenstephan, na Bavária, Alemanha, desde 1040, sua tradição é tão grande que é nela que funciona o Curso de Estudos de Fabricação de Cerveja e Tecnologia de Bebidas da Universidade Técnica de Munique. A cervejaria continua no seu local original, no topo de uma colina da cidade de Freising, que pode ser visitada em tours simples e com degustação.
 Pilsner Urquell  – A cidade de Pilsen, na República Tcheca, revolucionou a cerveja, e a Pilsner Urquell faz parte dessa história. Considerada a primeira cerveja Pilsen do mundo, nasceu em 1842 e é até hoje fabricada com a mesma receita. O estilo tornou-se o mais consumido no mundo e é imitado por milhares de marcas ao redor do globo. Sua fábrica, aberta para tours, é uma viagem no tempo na qual os visitantes podem ver de perto o local onde ela é produzida desde seu início e degustar a Pilsner Urquell na adega, sem filtragem e pasteurização.
 Budweiser  – Uma das cervejarias mais famosas do mundo, a Budweiser é um símbolo dos Estados Unidos. Feita pela Anheuser-Busch, fundada em 1852, é uma das mais conhecidas American Lagers do mundo e consumida em diversos países. Para quem quiser conhecer mais sobre a história da Bud, há diversos passeios em suas fábricas nos Estados Unidos, entre elas a de St. Louis, a mais antiga delas. Os tours oferecidos variam, vão desde conhecer o processo de fabricação até aula de degustação.
 Bohemia  – A Primeira Cerveja do Brasil. Esse é o slogan da Bohemia, produzida desde 1853 e uma das mais respeitadas cervejas brasileiras. Além da clássica Pilsen, uma cerveja clara com lúpulo tcheco, a cervejaria localizada na cidade de Petrópolis, na Serra do Rio de Janeiro, tem uma linha de rótulos especiais de estilos clássicos, mas com um toque brasileiro ao acrescentarem insumos nacionais como pimenta rosa, jabuticaba e erva-mate. Em Petrópolis, um tour pela fábrica mostra a história da bebida desde a antiguidade até os dias atuais, oferece painéis interativos e uma completa experiência sensorial com degustação direto da fonte.
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cervejeiros_grandescervejarias (Foto: Divulgação Bohemia)Tour cervejeiro mostra processo de fabricação de grandes cervejarias, como na fábrica da Bohemia, em Petrópolis (RJ).
Heineken  – Uma das mais conhecidas marcas de cerveja do mundo, a Heineken é um patrimônio da Holanda. Quem visita a capital do país, Amsterdam, pode aproveitar a estada para fazer um tour na em sua primeira fábrica no Heineken Experience. O passeio mostra a história centenária da cervejaria fundada em 1864 e que tem como carro-chefe a cerveja de mesmo nome, uma das Euro Pale Lagers mais consumidas no mundo. E o visitante ainda pode tirar da torneia o seu próprio copo da bebida. 

 Guinness  – A Guinness é um patrimônio da Irlanda. A cervejaria fundada por Arthur Guinness em 1759 produz desde 1959 aquela que é talvez a mais famosa Stout no mundo, a Guinness Draugt. É uma tradição sentar em um pub e pedir um pint dela, conhecida por sua coloração negra e colarinho cremoso. E sua fábrica é um destino de peregrinação cervejeira para quem visita Dublin.
 Fuller's – U m patrimônio de Londres, a Fuller's tem uma longa história que começa em 1845. Seu carro-chefe é a London Pride, uma Ale de estilo Premium Bitter, uma das cervejas mais vendidas no Reino Unido. Assim como outros rótulos, ela é feita na Griffin Brewery, que recebe tours na fábrica, considerada a última cervejaria familiar da capital inglesa.
Leffe – Essa tradicional cerveja belga começou sua história em 1240, quando os cônegos da Abadia Notre-Dame de Leffe decidiram construir uma cervejaria. Seus diversos rótulos são considerados cervejas de abadia, com receitas originais dos monges produzidas há séculos. A primeira delas foi a Leffe Brown, feita originalmente para purificar a água local e evitar a contaminação por doenças graves como a Peste Negra. Para conhecer a história de rótulos como a Leffe Blond, uma das mais famosas da cervejaria, é possível fazer uma visitação a Maison Leffe, na cidade de Dinant.
Carlsberg – Carlsberg e pioneirismo são quase sinônimos no mundo da cerveja. Fundada em 1847, a cervejaria dinamarquesa foi a primeira a isolar uma cultura de levedura de baixa fermentação. Esse é um dos motivos para a fama da Euro Lager que leva o nome da cervejaria. Quem visita Copenhague, na Dinamarca, pode aproveitar e fazer um tour pela cervejaria, que já começa com a visão impressionante de quatro elefantes gigantes que guardam o portão de entrada e segue com uma experiência histórica e degustativa.
Grupo Petrópolis – O Grupo Petrópolis é responsável por marcas como a Itaipava e Petra. Entre seus rótulos, ela produz (sob licença) a Weltenburger Kloster, a cerveja de mosteiro mais antiga do mundo, datada de 1050 e original da Alemanha. As fábricas em Petrópolis e Teresópolis, no Estado do Rio de Janeiro, fazem parte da Rota Cervejeira do Rio de Janeiro e podem ser conhecidas no Beer Tour, que oferece uma visão geral da fabricação das cervejas e degustação de rótulos especiais.

Painel Sensorial ACervA Mineira


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Fonte de alegrias

Caneco na mão! Cidade planeja construir fonte que jorra cerveja na Europa

A ideia está sendo anunciado como a primeira do tipo no continente
Tentando atrair mais turistas para o local, uma pequena cidade na Eslovênia pretende criar uma atração que é, basicamente, o sonho de consumo de todo bom bebedor: uma fonte pública que jorra cerveja.
De acordo com o site da FoxNews, o projeto deverá custar US$ 400 mil (cerca de R$ 1,5 milhão na cotação de hoje) e será instalado em Zalec, cidade conhecida por suas plantações de lúpulo - um dos principais ingredientes da cerveja. 
A ideia está sendo anunciada como a primeira do tipo na Europa, mas esqueça a gratuidade. Os visitantes sedentos poderão experimentar uma enorme variedade de cervejas eslovenas pagando cerca de US$ 7 (R$ 27) por três canecas.
Zalec está localizada a cerca de 56km a nordeste da capital Liubliana, e conta com uma população de cinco mil pessoas. A ideia da tal fonte de cerveja surgiu baseada na cidade eslovena de Rogaska Slatina, que tem uma fonte que jorra água mineral gratuita para os hóspedes de um hotel.
Segundo a prefeitura, os contribuintes irão custear por volta US$ 190 mil (R$ 750 mil) do valor total, sendo que o restante será pago pela iniciativa privada. Alguns dos representantes locais não gostaram muito da ideia, pois acreditam que o dinheiro poderia ser melhor utilizado.

"É verdade que a fonte não sairá barata", diz Janko Kos, prefeito da cidade, ao site de notícias Dnevnik. "Mas é um projeto de desenvolvimento, um produto turístico."

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Cerveja em voôs nacionais

Voô da Gol para Porto Seguro com cerveja da Backer


O aeroporto internacional de Confins, que atende a capital Belo Horizonte, agora conta dentro da sua principal sala de embarque, uma loja especializada em cervejas chamada Beer Liquor Store (Drink it). Ao todo são 6 geladeiras repletas de cervejas nacionais e importadas, a preços de aeroporto mesmo.

Ao comprar uma long neck ou lata, os funcionários da loja colocam o líquido em um copo de plástico. Normas do aeroporto? Vai saber.

Comprei uma Backer Las Mafiosas IPA para aguçar os sentidos. Como meu vôo havia sido chamado, solicitei mais uma IPA e a levei para dentro da aeronave!

Que beleza! Ir para Porto Seguro já tomando uma especial dentro do voô da Gol, já é um bom começo.

Quem sabe isso não se torna uma realidade, a venda de cervejas especiais em vôos no Brasil?

Halim, conforme prometido!

Cheers!




quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Saint Patricks Day BH 2016


O evento, que já é tradição na capital, traz mais de dez tipos de estilos e rótulos de cervejas nas torneiras, além de campeonato de chope em metro, decoração temática, melhor traje típico e a participação da tradicional Corte Irlandesa. 

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Livro de cervejas

Cerveja, Alemães e Juiz de Fora


A literatura nacional cervejeira ganhou mais uma obra que merece a apreciação de todos. O livro "Cerveja, Alemães e Juiz de Fora" do autor Alexandre Hill Maestrini narra os fatos das principais cervejarias do século passado e anuncia novas as cervejarias da "Rota Cervejeira de Juiz de Fora" do futuro.

São inúmeras histórias interessantes mostrando as dificuldades, o entusiasmo, a paixão e o cansaço dos cervejeiros juizforenses, que não deixaram a peteca cair, mesmo nesse cenário de pessimismo evidente ao qual estamos vivenciando.

O livro foi produzido pelo Instituto Autobanh, ao qual Alexandre é um dos diretores. 

Para aqueles que desejarem comprar um exemplar para sua coleção e para conhecer mais sobre as cervejarias da região da Zona da Mata mineira o link é http://mg.olx.com.br/regiao-de-juiz-de-fora/livros-e-revistas/cerveja-alemaes-e-juiz-de-fora-136970968

Mais informações sobre o autor e sua obra veja em:

Alexandre Hill Maestrini
Alexandre@institutoautobahn.com.br
Diretor do Instituto Autobahn
Avenida Barão do Rio Branco 2872 sala 1908
Edifício Milênio Center - Juiz de Fora
CEP 36016-311
Telefone +55 (32) 3026-5084
http://www.InstitutoAutobahn.com.br
http://www.facebook.com/institutoautobahn

Cervejaria Karsten

Cervejaria de Jaraguá do Sul entra na Rota das Cervejas do Estado Maykon Lammerhirt/Agencia RBS

Cervejaria de Jaraguá do Sul entra na Rota das Cervejas do Estado

por Chayenne Cardoso
No alto de um morro, uma fábrica exala cheiro de malte. Lá, são fabricadas cervejas artesanais que levam o nome da família Karsten, de Jaraguá do Sul. Coincidência ou não, a família é descendente de tanoeiros (fabricantes de barris) alemães. Agora, os turistas podem desbravar o universo da cervejaria, que foi incluída com outros 15 espaços na Rota das Cervejas de SC.
Com capacidade de 3.500 litros por mês, a Cervejaria Karsten abre suas portas para apresentar sua fábrica e seus produtos. As visitas pré-agendadas ocorrem às segundas-feiras, a partir das 19 horas, para grupos de dez a 25 pessoas. Além de um litro de chope pilsen por visitante, é servida uma degustação de frios.
– Não imaginava que a cervejaria Karsten fosse incluída. É uma oportunidade de divulgar nosso trabalho e amor em fazer cerveja. Para a rota ficar completa, as demais cervejarias das cidades deveriam ser incluídas. Não somos concorrentes, pois cada uma tem sua história e suas receitas de cerveja – explica o sócio-proprietário e engenheiro de produção Side Karsten.
A história da Karsten começa com um interesse que surgiu durante a universidade. Segundo o engenheiro, um colega contou que fazia cerveja e ele foi conferir como era a produção artesanal.
Amadurecendo a ideia, Side cursou pós-graduação em processo de cervejas e participou duas vezes como cervejeiro caseiro do Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenau.
– Neste momento, as pessoas que provavam minha cerveja diziam que eu estava pronto para abrir minha cervejaria. Aproveitei a saída do meu emprego e investi o dinheiro com a minha sócia, Fabiane Bertoldi, para abrir a cervejaria.
A primeira produção ocorreu em agosto de 2014. Naquele mês, 800 litros de uma capacidade de 1.500 foram fabricados e vendidos. A explosão dos negócios ocorreu durante a 27ª Schützenfest, em que a Cervejaria Karsten participou pela primeira vez e divulgou o nome da marca.
– Nosso objetivo é produzir chopes artesanais com um gosto mais comercial. Queremos aguçar o paladar dos nossos clientes. O objetivo é alcançar uma produção de 12 mil litros por mês – afirma.
Até este ano, são cinco estilos de chope. O carro-chefe, que corresponde a 85% da produção, é a tradicional pilsen. A cervejaria também produz o chope de trigo belga Witbier, com adição de especiaria. E outro que leva quatro tipos de malte e tem coloração escura, Stout Frade Negro. Também há um chope com cor cobre-avermelhado, Red Ale. A novidade deste ano é a american pale ale, uma cerveja mais amarga para amantes de chopes artesanais.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Ambev Uberlândia

Fábrica da Ambev em Uberlândia foi projetada para ser a maior do mundo

Presidente Dilma Inauguração Ambev (Foto: Beto Oliveira/Prefeitura de Uberlândia)

Empreendimento foi lançado oficialmente nesta quinta-feira. 
Presidente Dilma Rousseff e governador participaram da cerimônia.

por Fernanda Resende

A fábrica de cervejas da Ambev inaugurada oficialmente nesta quinta-feira (4) em Uberlândia tem a capacidade de, no futuro, se tornar a maior do mundo. A informação é do diretor regional industrial da empresa, Luiz Fernando Melo. A unidade, que ocupa uma área de mais de 1,3 milhão de m², recebeu investimentos de mais de R$ 770 milhões. A presidente Dilma Rousseff, o governador Fernando Pimentel e o prefeito Gilmar Machado participaram da solenidade.

A unidade da Ambev fica na zona rural do Município e está pronta desde 2014, mas operando em fase de teste. A cervejaria tem capacidade de produção de 5,8 milhões de hectolitros da bebida por ano e conta com três linhas industriais, sendo duas para garrafas e uma para latas.
De acordo com Luiz Fernando Melo, a fábrica de Uberlândia é bastante estratégica, pois além de ter uma capacidade de produção, também foi projetada para, no futuro, ser a maior fábrica da companhia no mundo. A fábrica de Uberlândia é a única que produz a Budweiser em embalagem litro, distribuida para todo o país. Além disso, a fábrica vai atender não só Minas Gerais, mas também parte do Centro-Oeste e São Paulo.
Atualmente, mais de 480 funcionários trabalham na fábrica. Em 2010, foi inaugurada na cidade o Centro de Distribuição Direta da Ambev, um projeto de investimento de R$ 9,5 milhões.
Além da cervejaria de Uberlândia, a Ambev tem mais três fábricas em Minas Gerais, nas cidades de Juatuba, Contagem e Sete Lagoas.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Choperia Pinguim Ribeirão Preto


Tradicional choperia Pinguim fecha as portas em Ribeirão Preto
Conhecida mundialmente pelo chopp tradicional, choperia Pinguim perde uma de suas unidades no município de Ribeirão Preto. A unidade localizada no shopping Santa Úrsula, no centro da cidade, deixou de funcionar no dia 31 de janeiro.
A choperia Pinguim continua de portas abertas em dois locais do município. O tradicional ponto, localizado no quarteirão paulista, e a franquia do Ribeirão Shopping continuam com seus trabalhos normais. Além da outra unidade em Belo Horizonte, Minas Gerais.
De acordo com Paulo Ferreira, proprietário das franquias, o motivo pelo fechamento foi dado pela movimentação baixa da loja no centro de compras central. "Tentamos ao máximo, no entanto, não foi possível que nosso estabelecimento continuasse nas instalações do shopping", afirma.
Mesmo com a decisão da empresa, ainda é possível se deliciar com o tradicional chopp Antárctica nas unidades do Pinguim da rua General Osório, 389, ao lado do Theatro Pedro II, ou no Ribeirão Shopping.
Fonte: Revista Revide http://www.revide.com.br/noticias/choperia-tradicional-fecha-portas-em-ribeirao-preto/
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